O mês de novembro e em especial a data de hoje, que é o Dia da Consciência Negra, marcam a resistência, o orgulho, a trajetória e a memória da luta da população negra no Brasil. 

De Almerinda Farias Gama, que além de combatente sindicalista, foi uma das poucas mulheres negras que lutaram pelo direito ao voto feminino nos anos de 1930, à ginasta Rebeca Andrade que no início deste mês se tornou a melhor ginasta do mundo, não faltam exemplos de  pessoas negras que fazem a diferença para o nosso país.

Infelizmente, a cada 23 minutos, um jovem negro morre no nosso Brasil. São pessoas condenadas, pela cor da pele, a serem excluídas, das melhores oportunidades desde que nascem. 

A falta de políticas públicas que mude essa realidade se arrasta ao longo do tempo. Segundo o estudo Desigualdades Sociais por Cor e Raça no Brasil, divulgado em 2019, pretos ou pardos somavam 64,2% da população desocupada e 66,1% da população subutilizada; tinham rendimento médio pouco superior à metade do que recebem os brancos; e quase 2,7 vezes mais chances de serem vítimas de homicídio intencional do que uma pessoa branca. 

A falta de igualdade na representação política é outra faceta do racismo estrutural que precisa ser urgentemente combatido. O 20 de novembro é uma data especial, escolhida para homenagear Zumbi, o líder do Quilombo de Palmares, que morreu nesse dia, em 1695. Ela gera um debate muito importante sobre a trajetória da população negra no Brasil. Mas só um dia é muito pouco. Precisamos não apenas de uma data no calendário e, sim, de uma mudança na nossa sociedade.

É preciso  reconhecer que o racismo no Brasil é estrutural. E é preciso, também, mudar essa realidade. 

Sindalesc em defesa do serviço público e da justiça social!

#DiaDaConscienciaNegra  #RacismoEstrutural #justicasosical

 

O mês de novembro e em especial a data de hoje, que é o Dia da Consciência Negra, marcam a resistência, o orgulho, a trajetória e a memória da luta da população negra no Brasil. 

 

De Almerinda Farias Gama, que além de combatente sindicalista, foi uma das poucas mulheres negras que lutaram pelo direito ao voto feminino nos anos de 1930, à ginasta Rebeca Andrade que no início deste mês se tornou a melhor ginasta do mundo, não faltam exemplos de  pessoas negras que fazem a diferença para o nosso país.

 

Infelizmente, a cada 23 minutos, um jovem negro morre no nosso Brasil. São pessoas condenadas, pela cor da pele, a serem excluídas, das melhores oportunidades desde que nascem. 

 

A falta de políticas públicas que mude essa realidade se arrasta ao longo do tempo. Segundo o estudo Desigualdades Sociais por Cor e Raça no Brasil, divulgado em 2019, pretos ou pardos somavam 64,2% da população desocupada e 66,1% da população subutilizada; tinham rendimento médio pouco superior à metade do que recebem os brancos; e quase 2,7 vezes mais chances de serem vítimas de homicídio intencional do que uma pessoa branca. 

 

A falta de igualdade na representação política é outra faceta do racismo estrutural que precisa ser urgentemente combatido. O 20 de novembro é uma data especial, escolhida para homenagear Zumbi, o líder do Quilombo de Palmares, que morreu nesse dia, em 1695. Ela gera um debate muito importante sobre a trajetória da população negra no Brasil. Mas só um dia é muito pouco. Precisamos não apenas de uma data no calendário e, sim, de uma mudança na nossa sociedade.

 

É preciso  reconhecer que o racismo no Brasil é estrutural. E é preciso, também, mudar essa realidade. 

 

Sindalesc em defesa do serviço público e da justiça social!

 

#DiaDaConscienciaNegra  #RacismoEstrutural #justicasosical