Definido como o Dia Internacional da Igualdade Feminina, 26 de agosto é uma data que reforça a necessidade de debates e ações efetivas para o alcance dos direitos iguais entre homens e mulheres nas mais diferentes esferas da sociedade.
A busca das mulheres pelo acesso a direitos civis, condições igualitárias de trabalho e representatividade política permanece sendo uma pauta atual.
No Brasil, a desigualdade ocorre em diferentes esferas. Na política, por exemplo, as mulheres são sub-representadas. O Mapa Mulheres na Política 2019, um relatório da Organização das Nações Unidas e da União Interparlamentar, mostra que o país ocupa a posição 149 de 188 países no ranking de representatividade feminina na política. No congresso brasileiro, apenas 15% dos representantes são mulheres.
Diferenças salariais entre homens e mulheres que desempenham a mesma função; segregação sexual no mercado de trabalho; inserção feminina em empregos mais precários e sobrecarga nos trabalhos domésticos ainda figuram como problemas a serem enfrentados.
Entretanto, ao longo dos anos, alguns avanços foram observados como, por exemplo, o direito ao trabalho, à educação, à licença-maternidade, ao voto, ao divórcio, ao uso de anticoncepcional. A criação da Lei Maria da Penha que prevê punições para coibir a violência contra a mulher também é uma conquista.
Defendemos a importância das mulheres ocuparem 50% dos espaços do poder de decisão. Essa ocupação é importante não apenas para as mulheres, mas para a sociedade como um todo para o exercício da real democracia.
Essas são mobilizações importantes e é preciso seguir firme neste caminho na busca pela equidade de direitos para a construção de uma sociedade plena e desenvolvida.
Veja aqui a mensagem da Vice-presidente do SINDALESC, Aline Covolo Ravara:
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SINDALESC – EM DEFESA DO SERVIÇO PÚBLICO E DAS MULHERES!