O 5 de setembro marca o Dia da Amazônia. A maior floresta tropical do mundo, que fica em pleno território brasileiro, reúne 25% da biodiversidade terrestre. Seus reservatórios de carbono ajudam a regular a temperatura de todo o planeta, a Bacia Amazônica gera entre 16% e 20% da água doce do mundo e ela também é fonte de inumeráveis bioprodutos e tem potencial para a descoberta de novos alimentos e produtos medicinais.
Infelizmente, apesar de toda a sua importância, a Amazônia sofre com os crimes ambientais e com a destruição da floresta. Quase 4 mil km² da Amazônia Legal foram destruídos só em 2022. E mais da metade (51,6%) doe desmatamento, no primeiro semestre de 2022, se deu em terras públicas.
Dados do Sistema de Alerta de Desmatamento apontam que de agosto de 2021 a julho de 2022, foram derrubados 10.781 km² de floresta. Isso representa mais de 15 vezes a área de Florianópolis. É a maior devastação dos últimos 15 anos nesse período.
Ações ilegais, sustentadas por um pequeno grupo econômico, que fatura bilhões por ano, estão causando um prejuízo incalculável para a vida no planeta. O crime e a impunidade estão destruindo a Amazônia.
É hora de virar a chave e exigir que sejam cumpridas as leis de proteção das florestas e também de respeito aos povos que lá habitam.
O monitoramento, e a punição dos crimes ambientais são essenciais para salvar a Amazônia.
A necessidade é imediata ou, em breve, não haverá mais o que fazer a não ser chorar a perda da floresta com a maior diversidade de espécies do planeta.
O SINDALESC APOIA AS INICIATIVAS QUE PROTEGEM A AMAZÔNIA.
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